Queres renovar a cozinha e não sabes que tipo de placa comprar? Não te preocupes! Neste guia iremos explicar-te a diferença entre placa de indução e vitrocerâmica, apresentando as suas principais características, vantagens e desvantagens. No final, irás aprender a fazer uma escolha mais consciente, adequada ao teu estilo de vida e necessidades e ainda pouparás na tua fatura de energia.
Para quem procura cozinhar de forma rápida e descomplicada
As placas de indução utilizam energia magnética para aquecer os recipientes, pelo que estes ficam quentes mais depressa. A superfície da placa continua fria enquanto os alimentos cozinham. Além de não aquecer o vidro da placa, esta desliga-se automaticamente em caso de derrame de líquidos. Ideal para familias com crianças e animais.
A placa de indução é ideal para cozinhas familiares ou para quem não precisa de aplicar grandes técnicas culinárias e deseja confecionar uma refeição rápida. Uma vez que apenas a área que fica debaixo do recipiente aquece, os derrames não ficam queimados na superfície. O vidro arrefece rapidamente e limpa-se facilmente. Basta passar um pano macio.
As placas de indução requerem materiais específicos como o aço esmaltado, ferro fundido e, em alguns casos, aço inoxidável. Não devem ser utilizados recipientes de alumínio, cerâmica, cobre, barro ou pyrex.
A placa de indução é mais eficiente em termos energéticos, e precisa até 20% menos energia. O calor não é perdido no processo de transferência, o que permite economizar eletricidade e dinheiro.