Das celebrações religiosas às festas em família, o Natal é uma época de histórias, porém há uma que todos conhecem. Nem sempre mora no mesmo sítio, nem sempre chega à mesma hora e nem sempre desce pela chaminé, mas o Pai Natal faz parte da infância de qualquer um.
A maior parte não se lembra da primeira vez que ouviu falar no Pai Natal. Normalmente a história é contada quando somos crianças, e vai sendo passada de boca em boca. Nesta, como em todas as histórias mitológicas, há várias versões. As mais conhecidas são contadas às crianças e divulgadas nos filmes, nos livros, ou até mesmo nas campanhas publicitárias. Há quem diga que, quando crescemos, deixamos de acreditar na maior figura natalícia. Mas assim que as ruas se iluminam e as playlists tradicionais da época começam a tocar, é altura de relembrar a magia do velhote de barbas brancas que conhecemos desde sempre.
Para aqueles mais ligados ao lado religioso, a personagem mítica faz-nos até ao século IV. Havia um arcebispo turco chamado Nicolau, que ficou conhecido pela sua bondade e por estar sempre disponível para ajudar os mais necessitados. Na noite de Natal, Nicolau subia ao telhado das casas e colocava um saco de moedas de ouro nas chaminés daqueles que tinham dificuldades financeiras.