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Fotografia, a magia de criar memórias
A fotografia é uma paixão, sentida na pele em cada instante da sua criação. Surge no imaginário, alimenta-se do sonho e ganha expressão através da vontade de querer saber mais sobre um local, uma pessoa ou um modo de vida, à porta de casa ou do outro lado do planeta. Encontrado o motivo, há que procurar a luz ideal, ingrediente máximo de qualquer fotografia. O seu brilho desenha contrastes e pincela cores, compondo uma narrativa visual que se pretende singular e emotiva. A tensão aumenta com a expectativa, pois o tempo parece desacelerar, travado pela concentração absoluta, num diálogo silencioso entre o fotógrafo e o momento à espera de ser registado. O mundo em redor desaparece, como que encoberto pelo manto de um ilusionista, transformando a existência num simples ponto. Uma respiração, uma batida do coração e, finalmente, o dedo pressiona o obturador, aprisionando-se, magicamente, o tempo e a luz dentro da câmara. Nasce, assim, uma fotografia, um documento único, inimitável como uma impressão digital, capaz de contar uma história que irá atravessar épocas e tocar almas. Este rectângulo de luz tem que ser dividido, pois a imagem registada não é apenas do fotógrafo. Seria como escrever um livro e esquecê-lo na gaveta. Uma fotografia ganha vida quando é partilhada, vista e sentida, criando uma memória indelével. Uma fotografia pode mudar o mundo. É um mundo. É o meu mundo. Espero que seja o seu também.
Fotografia, a magia de criar memórias
A fotografia é uma paixão, sentida na pele em cada instante da sua criação. Surge no imaginário, alimenta-se do sonho e ganha expressão através da vontade de querer saber mais sobre um local, uma pessoa ou um modo de vida, à porta de casa ou do outro lado do planeta. Encontrado o motivo, há que procurar a luz ideal, ingrediente máximo de qualquer fotografia. O seu brilho desenha contrastes e pincela cores, compondo uma narrativa visual que se pretende singular e emotiva. A tensão aumenta com a expectativa, pois o tempo parece desacelerar, travado pela concentração absoluta, num diálogo silencioso entre o fotógrafo e o momento à espera de ser registado. O mundo em redor desaparece, como que encoberto pelo manto de um ilusionista, transformando a existência num simples ponto. Uma respiração, uma batida do coração e, finalmente, o dedo pressiona o obturador, aprisionando-se, magicamente, o tempo e a luz dentro da câmara. Nasce, assim, uma fotografia, um documento único, inimitável como uma impressão digital, capaz de contar uma história que irá atravessar épocas e tocar almas. Este rectângulo de luz tem que ser dividido, pois a imagem registada não é apenas do fotógrafo. Seria como escrever um livro e esquecê-lo na gaveta. Uma fotografia ganha vida quando é partilhada, vista e sentida, criando uma memória indelével. Uma fotografia pode mudar o mundo. É um mundo. É o meu mundo. Espero que seja o seu também.